26 setembro 2019

[RESENHA] The Alienist



TÍTULO: The Alienist 
ANO DE LANÇAMENTO: 2018
DISPONÍVEL: Netflix
NUMERO DE TEMPORADAS: 1 
GÊNERO: Drama, histórico, policial
CLASSIFICAÇÃO: 



SINOPSE: Thriller psicológico dinâmico e atmosférico sobre um trio de especialistas formado pelo psiquiatra Laszlo Kreizler, o repórter jornalístico John Moore e o comissário de polícia Theodore Roosevelt, responsável por desenvolver as primeiras técnicas de psicologia e investigação para encontrar um assombroso serial killer na Era de Ouro de Nova York.





          Não há nada de surpreendente ou distinto nessa série que os tão costumeiros filmes de investigação onde é descoberto um corpo, métodos são feitos obtendo resultado e levando a um possível assassino, a diferença mais visível é a época, que para mim sempre é difícil agradar logo de cara, mas que quando se é bem construída consegue me deixar até encantada.

         Kreizler é o médico alienista responsável pelo estudo da mente, consequentemente ele precisa compreender a mente dos assassinos e é no meio de uma série de assassinatos brutais contra jovens prostitutos homossexuais que ele e seu parceiros desenhista John dão inicio a uma série de analises sobre quem poderia fazer isso.

         Mais personagens especiais são inseridos no enredo como os irmãos Isaacson e Sara que é a primeira mulher a trabalhar no departamento da policia, cada personagem aqui tem sua personalidade e vem para acrescentar ajuda na investigação.

       Quantos mais assassinatos começam a acontecer mais os personagens vão se conectante e mostrando seus lados humanos, que também erram e carregam cicatrizes, a maldade e sociopatia do assassinado vai contaminando aos poucos e perturbando-os.

           Kreizler é inteligentíssimo, mas tem um temperamento que acaba afastando a todos ao seu redor, retraído e dono da razão ele encontra em Sara uma força a altura que nem em sonhos será capaz de baixar a guarda para ele que enfrenta de frente a todos que a tentam a rebaixar por ser mulher!

           Um ambiente inóspito com um desfecho surpreendente, os diálogos riquíssimos e as descobertas da época trazem um significo ainda maior. O mal pode ser estudado, compreendido e curado? E se o mal apenas exista em nós?

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